A grande multidão continua errante
Aflita, sem destino em um sistema de ilusões.
Muda o cenário, mudam os artistas
Mas aquela triste história torna a se repetir.
Pessoas que precisam de um ombro para chorar;
Pessoas que precisam de um colo para deitar;
Pessoas que precisam de ouvidos para desabafar;
Pessoas que carecem de um abraço
E não de muito falar.
Aflita, sem destino em um sistema de ilusões.
Muda o cenário, mudam os artistas
Mas aquela triste história torna a se repetir.
Pessoas que precisam de um ombro para chorar;
Pessoas que precisam de um colo para deitar;
Pessoas que precisam de ouvidos para desabafar;
Pessoas que carecem de um abraço
E não de muito falar.
E a grande multidão ainda continua errante...
Aflita; sem destino; clandestina...
E até quando olharei à minha volta
E novamente enxergarei apenas meu umbigo?
Até quando ficarei sentado...
Inerte..., em minha zona de conforto?
Até quando cobrarei do meu próximo
Aquilo que em seu lugar eu mesmo
Não daria conta de cumprir?
Até quando, multidão, fingirei não te ver?
Fingirei não te ouvir?
Por Heber de Souza Oliveira
(Centro Cultural Rui Barbosa )
Aflita; sem destino; clandestina...
E até quando olharei à minha volta
E novamente enxergarei apenas meu umbigo?
Até quando ficarei sentado...
Inerte..., em minha zona de conforto?
Até quando cobrarei do meu próximo
Aquilo que em seu lugar eu mesmo
Não daria conta de cumprir?
Até quando, multidão, fingirei não te ver?
Fingirei não te ouvir?
Por Heber de Souza Oliveira
(Centro Cultural Rui Barbosa )
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