(Edison Mota)
Não ter medo do mato
Não saber de noticias de guerra
Mas alegrar com a neblina sobre a terra
A chuva
O gado que munge
E a mulher que tece
Sentir quase parte da natureza
Do amanhecer
E na tarde quando anoitece
E os últimos raios do sol
Que na colina desce
Convulsiona a mente e o coração
Na intimidade interior
E exaltado de louvor
Agradece
2 comentários:
Parabéns,
Patos de Minas precisa de gente que tenha coregem de se expressar para que tenhamos um patamar de cultural melhor.
nó adorei esse blog fico do carai
ae tamo junto e misturado e noix
positividade sempre
Postar um comentário